Descrição
"A obra reconstrói, por meio de uma tríade argumentativa, a relação entre jurisdição constitucional e a autonomia do direito. O pano de fundo dessa relação demonstra como, desde sua gênese no séc. XX, a jurisdição constitucional tem evoluído para conseguir lidar com a crescente complexidade social e normativa.
A primeira parte é dedicada a expor o (anti)paradigma da degeneração, ou seja, de como o pensamento nazista operou para destruir a democracia constitucional de Weimar.
Na segunda, é exposto o paradigma da decisão, analisando a ascensão da jurisdição constitucional de legislador negativo para o espaço amplo de controle de atos normativos e omissões dos de
mais Poderes. Já a terceira parte examina as modificações imprimidas ao Estado e ao Direito pela globalização e novas tecnologias na pós-modernidade.
Justamente pelo livro se dedicar a compreender o fenômeno da degeneração nazista, a estética da capa inspirou-se na arte de Bauhaus, fundada em 1919, a qual reunia diversos estilos artísticos e desenvolveu um trabalho pioneiro no que diz respeito a cores."
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